Novela ASCENDENTE

Olá, leitores queridos!  Sou Aline Duarte, a autora apaixonada por trás de 'Ascendente', uma obra que está em constante evoluç...

Olá leitores, Para mim a poesia e a música estão estreitamente ligadas, eu amo ouvir músicas e ouço a todo momento desde que eu era c...

Minhas Poesias Inspiradas por Músicas

Olá leitores,


Para mim a poesia e a música estão estreitamente ligadas, eu amo ouvir músicas e ouço a todo momento desde que eu era criança e explorar os significados das letras se tornou um hobby há muito tempo. Assim como a poesia também faz parte do meu dia a dia, desde a minha adolescência. 


Entender isso se você acabou de chegar aqui pode ser confuso, mas meu Blog Pense Repense só surgiu para eu expor o meu mundo poético, e lá no comecinho eu falei muito sobre as letras e bandas que me traziam profundas reflexões. Mas e quando as próprias melodias são fonte de inspiração para poesias? Perfeito, duas paixões que se juntam em um propósito. 


Nesse post vou falar mais profundamente sobre cada poesia e porque me inspiraram.


Minhas Poesias Que Foram Inspiradas Por Músicas


Recentemente fiz um reels para Instagram, e você pode me ajudar a engajar clicando abaixo e agora embarque comigo nessa jornada de descobertas de sentimentos!



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  Olá leitores, Fiquei pensando no que poderia falar no primeiro post para o blog e contar sobre a minha história parecia a melhor o...

Como nasce uma escritora?

 Olá leitores,

Fiquei pensando no que poderia falar no primeiro post para o blog e contar sobre a minha história parecia a melhor opção, então vamos lá!



Confesso que nem sempre gostei de ler, ganhei alguns livros na infância que não passei da primeira página, um deles era "entre neste livro" ou algo assim. Mas minha história tomou um curso diferente quando ganhei de uma amiga da minha mãe, alguns gibis do Maurício de Souza, eu tinha pouco mais de dez anos. Então minha casa passou a estar sempre cheia na companhia da turma da Mônica, do Chico Bento, do Astronauta, da Tina e do Penadinho.

Vencer obstáculos está no meu sangue desde o ventre da minha mãe por ser uma gravidez não planejada, mas a força e coragem dela também vieram no pacote. Comecei a escrever na minha adolescência, geralmente é uma fase difícil e para mim não foi diferente e pode parecer clichê, mas foi nessa confusão de sentimentos misturados com lágrimas que meu relacionamento com a caneta e o papel iniciou.

No início eram apenas palavras jogadas no papel sem qualquer disciplina, desabafos de uma mente confusa, inspirações vindas de letras de músicas e decepções vividas. Confesso também que na escola a matéria que menos gostava era Língua Portuguesa, mas não era tão ruim, ajudei amigos escritores na revisão e até a editar suas obras, é uma responsabilidade enorme e eles confiaram em mim para tal missão. Já cogitei fazer bacharel, ser revisora ou editora. De uma coisa eu sei, o futuro é incerto.

Com o tempo pequenas cenas vinham a minha mente e mesmo insegura quanto a minha escrita fui compondo uma a uma até virar um pequeno conto. Mas tinha muito que desenrolar a história ainda e se tornou minha primeira novela: Segredos - Todos Temos Um, escrito em 2013, e relançado em 2015.

Foi também em 2013 que lancei meu Blog Pense. Repense. Quantas vezes forem necessárias, mudado o nome posteriormente para apenas Blog Pense Repense O blog foi criado primeiramente para publicar minhas poesias e textos, não que eu achasse que era ótimo e queria que o mundo lesse, muito pelo contrário. Um amigo muito especial, Michael Mendonça, me presenteou com ele após ler meus escritos e admirá-los. Hoje, além dos meus desabafos, publico sobre diversos assuntos, principalmente literatura. Compartilho notícias e eventos importantes, e até já fiz uma seleção de contos de escritores do wattpad para divulgar no blog.

A partir de 2015 minha vida de escritora começou a se agitar, conheci outros escritores, aprendi muito mais sobre ser escritora e sobre escrever também, lembro dessa época como um salto na minha carreira. Foi assim que comecei a participar de antologias de poesias e contos onde a maior parte dos meus textos foram publicados.

Já em 2017, participei na antologia A Viagem do Pólen da Vida com minhas poesias ''Rimas para Você'' e ''Represa'' e meu conto ''Henrique e Ela - Amor que Floresce'' na edição Cultive o Pólen da Vida 3, organizados pelo Professor Lenilson. Meu primogênito, "Sonhos Distantes", publiquei na antologia de contos Sem mais, o amor, pela Andross Editora.

Em 2018 novas publicações, como a antologia Colha o Pólen 1, também organizado pelo Professor Lenilson, participei com minha poesia ''Tempestade''. Já na Coletânea de Contos e Poesias FLAL 5° Edição escolhi meu conto ''Alexandre e Ela - Amor Encontrado''. No final do ano publiquei Minha Inspiração, uma antologia poética solo lançada em comemoração aos meus dez anos de escrita.

Em 2020 novos lançamentos como o meu primeiro romance Coração de Oceano, após longos cinco anos o escrevendo, revisando e editando e a Coletânea de Contos e Poesias FLAL 6° Edição, dessa vez apostei em duas poesias que me levaram ao pódio duas vezes no concurso, "Escravidão" vencedora do sexto lugar, e "Através da Janela" vencedora do segundo lugar.

Minha escrita nasceu para eu fugir de problemas e eu realmente acreditei que assim que superasse essa fase eu deixaria de o fazer. Tenho muito orgulho dos meus livros, dos concursos que participei e principalmente os que ganhei, e sentiria uma dor enorme se esse meu mundo fosse embora. Então encontrei a resposta para minha pergunta: eu jamais deixarei de escrever!

Leia online grátis: 

Certificados de Participações e Concursos

Aquarelas Literárias do Brasil


Esse é um projeto desenvolvido e idealizado pela Uiara Melo, onde participei com meu livro Coração de Oceano. Em um bate papo descontraído via vídeo chamada que respondo perguntas sobre meu livro, a vida de escritora e minha opinião sobre a literatura em geral. Infelizmente não tenho mais o vídeo da entrevista.



Mês Nacional da Escrita de Romances


"O National Novel Writing Month (ou NaNoWriMo, para abreviar) é uma maratona anual de escrita que ocorre em novembro de cada ano. Durante o evento, escritores de todo o mundo tentam escrever 50.000 palavras de ficção entre os dias 1 e 30 de novembro. Isso pode formar o primeiro rascunho de um manuscrito ou processar o trabalho em direção a um rascunho."

Em 2017 participei com '30 Dias", uma história de apocalipse zumbi que me propus a escrever, eu não terminei a história desde então, mas venci a maratona. O objetivo principal é criar uma rotina de escrita que seja confortável.
Além do evento principal em novembro, há outros ao longo do ano, ainda não participei de nenhum, mas são bem dinâmicos.





5º Festival de Artes Literárias e Literatura


Evento online no Facebook, tem o objetivo de divulgar a Literatura Nacional Contemporânea e ajudar a divulgar autores nacionais em várias dinâmicas como entrevista, bate papo e também publicando os textos participantes em uma linda coletânea. Os exemplares estão disponíveis aqui: Leia Livros Editora Online.




Concursos Wattpad

Concurso Tatanjuba 02/2018


Esse foi o primeiro concurso ganhei com essa história, e fiquei muito feliz, pois também foi o primeiro concurso que eu ganhei no Wattpad! Só havia uma qualificação para cada categoria que são os gêneros literários existentes na plataforma, e venci no categoria Romance.



Concurso MoonBook 10/2018


Esse foi o segundo concurso que participei e ganhei em segundo lugar na categoria Romance.




Concurso Rosas Douradas 10/2018



Esse foi um concurso que participei com minha história Coração de Oceano, ganhando em segundo lugar na categoria Aventura.






Concurso Órion 10/2018



Participei também com a história Coração de Oceano e venci em segundo lugar na categoria Ação e Aventura.






6º Festival de Artes Literárias e Literatura

Em 2019, tornei a participar do FLAL tanto nas entrevistas quanto no concurso de textos anônimos, e para a minha surpresa minhas duas poesias foram premiadas. A coletânea você pode conferir aqui: Leia Livros Editora Online









Postagem original Blog Pense Repense 12/04/2023



Senti que algo estava errado desde que entrei naquela casa pela primeira vez. Assim que atravessei o batente da porta principal ...

Relato: O Povo das Sombras



Senti que algo estava errado desde que entrei naquela casa pela primeira vez. Assim que atravessei o batente da porta principal da residência que meus pais haviam comprado com o pouco de dinheiro que lhes restara da herança do vovô, logo fui recebido por um calafrio que arrepiou todo os pelos de meu corpo. Mas, aparentemente, eu fui o único a sentir isso; meus pais e irmã mais nova não falaram nada, nem expressaram.

A mudança foi tranquila e sem nenhum problema aparente. Porém uma semana depois, comecei a perceber mudanças sutis nas coisas ao meu redor. Após o banho, em um dia qualquer, senti uma presença estranha do lado de fora do box e quando puxei a cortina, tudo estava normal: apenas minhas roupas empilhadas no chão, a toalha pendurada no suporte de metal na parede e a escova de dente no copo ao lado do espelho embaçado pelo vapor d’água. Nessa mesma noite, comecei a ter pesadelos horríveis com morte por esquartejamento e muito sangue, não por mãos humanas, mas por uma força maligna escondida nas trevas. Pesquisei na internet e encontrei, antes de dormir, relatos sobre o Povo das Sombras.


First things first

I'ma say all the words inside my head

I'm fired up and tired of the way that things have been, oh-ooh

The way that things have been, oh-ooh


Meu celular despertou na hora agendada ao som de Imagine Dragons, e acordei para um dia normal.

― Bom dia, docinho! Senta aqui e toma seu café ― minha mãe me disse, sorrindo como sempre, quando abri a porta do quarto. Tomei café com minha família.

Minha irmã estava atrasada, como sempre, e meu pai precisou cortar seu café pela metade para deixá-la na escola antes de ir trabalhar. Meu dia foi cheio de tarefas para a faculdade, e, novamente, tudo estava bem e normal até eu chegar tarde em casa e passar pelo portão. Podia sentir que alguém me observava… Talvez estivesse a espreita entre os pinheiros do jardim, mas com os muros altos, seria difícil ter pulado. Ainda assim, a sensação permaneceu.

Puxei a chave do bolso, mas a porta estava destrancada. Cocei a cabeça; que estranho. Chamei, mas não havia ninguém em casa. Preparei algo para comer enquanto passava alguma coisa aleatória na TV e aumentei o volume para ouvir o alerta urgente de que uma família havia sido atacada e brutalmente assassinada no mesmo bairro. O casal e a filha mais nova foram levados para a perícia no Instituto Médico Legal, mas a filha mais velha estava desaparecida.

― O caso apresenta um cenário complexo, com indícios que apontam para duas possibilidades contraditórias. A polícia trabalha diligentemente para coletar mais informações e esclarecer se ela é vítima ou algoz. A investigação ainda está em fase inicial, e novas evidências podem surgir a qualquer momento. Eu sou a repórter Laura Melo, da cidade de Bom Jardim, para o TVN News.

O que me chamou a atenção era que ela tinha a mesma idade que eu e frequentava a mesma universidade. Poderia ela ser do mesmo curso? Ainda não conheço todo mundo… Eles também haviam se mudado há pouco tempo.

O mais sinistro é que as filmagens da câmera de segurança da casa iriam ajudar, porém foram totalmente danificadas; havia interferência nas imagens e, por isso, levaram para análise de profissionais.

Desliguei a TV e levei meu lanche e um copo de suco para o quarto em uma bandeja, liguei o som e matei minha fome. Depois do lanche, adormeci e tive o mesmo sonho da noite anterior…

Eu estava em casa jogando videogame quando as luzes falharam e o aparelho desligou. Não dei bola no início e apenas apertei o botão de ligar, esperando enquanto o jogo carregava. Senti um nó na garganta ao perceber que todo o progresso que eu havia feito no fim de semana não havia sido salvo corretamente e xinguei uns cinco palavrões diferentes. Foi nesse momento que uma sombra estranha me chamou a atenção no canto do quarto. Averiguei e, aparentemente, era do cabide que pendurei no abajur da escrivaninha; não dei bola.

A luz falhou novamente, deixando apenas a lâmpada da mesa acesa, e a sombra de uma garra se levantou pela parede, mas não conseguia ver quem poderia ser. Não havia mais ninguém além de mim! No momento em que a garra abaixou, ela alcançou minha perna direita e algo invisível me tocou na coxa, perto da virilha, até pouco antes do joelho, fazendo jorrar sangue com pressão da ferida. Era frio e preciso como uma faca afiada. Gritei de dor e, automaticamente, acordei de mais um pesadelo.

Ainda era de noite. Incomodado, levantei a barra da bermuda até poder ver o arranhão que havia ali, avermelhado, e em alguns pontos havia gotas de sangue, como se tivesse sido feito há pouco tempo. Foi um sonho muito vívido, mas como poderia me arranhar dessa forma dormindo?

Bufei, sentindo a dor me puxar para a realidade. Precisava estancar o sangue vermelho-escuro, que escorria lentamente por minha pele. Busquei por qualquer tecido à minha volta e segurei um grito que veio até minha garganta; o ferimento ardia muito. Peguei uma camisa usada para estancar o sangue e saí à procura da caixinha de primeiros socorros; lá tinha o que eu precisava para me cuidar.

Abri a porta do meu quarto e estiquei o braço até o interruptor da sala mais próximo; porém, algo pulou em cima de mim, fazendo-me cair para trás, batendo a cabeça no chão. Tentei me desvencilhar, sem sucesso. Com certeza, não era um humano em cima de mim segurando meus braços e pernas, mas também não entendia o que poderia ser, embora tivesse um cheiro insuportável.

Como fedia! Era um cheiro de carne podre misturado com enxofre. Seu corpo era forte em cima de mim, mas parecia fazer parte do traje negro e esvoaçante, como os dementadores.

Um sorriso maquiavélico, com dentes amarelados e podres, apareceu na face enegrecida, e um sentimento de desespero e agonia, puxou toda a minha energia como um buraco de singularidade sugando a luz e tudo em seu horizonte de eventos.

Preso entre o ser e o chão, ambos gelados como a neve, a sombra fez um convite nada tentador através de um resmungo rouco e agonizante de dor. E, do mesmo jeito que ele apareceu, sumiu no ar como fumaça ao vento. Levantei-me aliviado, sentindo o coração bater no ouvido. Minhas pernas falharam uma, duas vezes, mas consegui permanecer de pé na terceira tentativa.

Não havia ninguém em casa. Respirei aliviado; que alívio não terem chegado ainda. Do jeito que eu estava vestido, pensei em correr para fora de casa sem nem olhar para trás. Conseguiria um telefone com algum vizinho ou outra pessoa na rua para avisar minha família, mas nessa casa não poria meus pés novamente.

Abri a porta da frente e já estava claro como o dia. Fiquei confuso por um segundo, porque o sol já estava se pondo no horizonte; era o final da tarde. Teria eu passado um dia inteiro em choque? Mantive meu foco em sair dali, mas alguém abriu o portão. Minha visão ficou turva por um momento e decidi me esconder entre os pinheiros.

ERA EU!!

Quando ele passou perto de mim no jardim, pude ver melhor e percebi que ele tinha o mesmo corpo que o meu, o mesmo andar e estava usando a mesma roupa que eu usei na noite anterior. Um frio percorreu minha espinha.

“Será que o sonho foi…?”

Não importa. Eu preciso avisá-lo do perigo que ele — digo, eu corro. Joguei algumas pedrinhas para tentar assustá-lo, pois eu bem sabia o quanto era medroso. No entanto, o outro eu continuou marchando para o horror sem um pingo de temor e bateu a porta ao entrar.

Minha visão ficou turva novamente e me apoiei no muro atrás de mim. Ao longe, ouvi sirenes de vários veículos diferentes se aproximando e me mantive atrás da árvore. Nesse momento, carros de polícia e ambulâncias pararam em frente à minha casa. O que estava acontecendo?

Um bombeiro forçou o portão de alumínio, dando passagem para os policiais que corriam em grande número para dentro da casa. Alguns voltaram na mesma velocidade em que entraram, golfando na brita.

― Deus tenha misericórdia dessas almas ― disse um deles, tirando a boina e fazendo o sinal da cruz.

A equipe de socorristas saiu um atrás do outro, carregando seus equipamentos intocados, e ouvi quando um investigador falou com o policial no comando.

― Tenente, a situação aqui é bastante grave. Localizamos três vítimas fatais, todas com ferimentos dilacerantes, típicos de ataques de animais selvagens. Os corpos estão espalhados pela cozinha e pela sala. A vítima mais jovem, uma adolescente de 13 anos, estava próxima ao pai, no sofá, e a mãe na cozinha. Os documentos das três vítimas estão aqui.

― Não temos registro de ataque de animais selvagens aqui... Isso é muito estranho. Obrigado Investigador Lopes ― o Tenente puxou seu radio do colete e passou a mensagem ― Central, QRA¹ Tenente Tavares. Alerta de desaparecimento! Solicito buscas imediata por Carlos Barros, 20 anos, na região Norte, bairro Saguaçu. Há fortes indícios de que ele possa ser a quarta vítima ou o autor dos crimes de homicídio. Não foi visto desde ontem à tarde. Indivíduo vestindo jaqueta jeans e mochila. Reforçar a segurança da equipe. QSL?

― Positivo. Atenção a todas as unidades próximas ao bairro Saguaçu…

Meus sentidos falharam nesse momento ao ouvir o policial. Eu havia sido atacado, eu estava fugindo à procura de ajuda. Como posso me tornar um assassino fugitivo do dia para a noite? Meus pensamentos revoltos foram interrompidos por completo quando outro carro oficial branco chegou e profissionais com uniformes pretos escritos “IML” nas costas saíram do veículo: um com uma pilha de sacos pretos para cadáveres e outro com uma maca de remoção dobrável.

Primeiro foi minha mãe, depois meu pai e, por último, minha irmã. Todos suspiraram enquanto os corpos eram transportados até os carros, e suas expressões eram de lamento. Meus olhos marejaram, deixando minha visão embaçada. Minhas pernas falharam novamente, mas elas não tocavam mais o chão. Outra pontada na cabeça me deixou tonto e me fez cair no gramado com as mãos na cabeça. Meu corpo doía, e minha visão começou a escurecer cada vez mais até…


First things first

I'ma say all the words inside my head

I'm fired up and tired of the way that things have been, oh-ooh

The way that things have been, oh-ooh



¹ Códigos Q utilizados:

QRA: Nome do operador
QTH: Localização
QRM: Interferência (neste caso, utilizado para indicar uma situação de emergência)
QSL: Entendido

Revisão por Emilly Domingos

Se gostou, compartilhe para que mais rabiscadores possam ler!

Um grande abraço e obrigada pela leitura!


Com carinho,

Escritora Aline Duarte



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Olá leitores ASCENDENTES Como amante das músicas dessa época, criei uma playlist com as músicas mais incríveis e que se encaixam em cada cap...

Playlist Oficial ASCENDENTE

Olá leitores ASCENDENTES

Como amante das músicas dessa época, criei uma playlist com as músicas mais incríveis e que se encaixam em cada capítulo, e você pode ver no link anexo abaixo do capítulo.



Sound Track Part 1

1. Brother Louie - Modern Talkin
2. Don't Stop Beliven' - Journey
3. Take oh Me - a-ha
4. Sweet Child O'Mine - Guns N' Roses
5. Crazy Little Thing Called Love - Queen
6.Tarzan Boy - Baltimora
7. Girls Just Wanna Have Fun - Cindy Lauper
8. Have You Ever Seen The Rain - Creedance
9. Every Breath You Take - The Police
10. Livin' On A Prayer - Bom Jovi
11. Losing My Religion - REM
12. Girls Of Summer - Aerosmith
13. Every Wats To Rule The World - Tears For Fears
14. Broken Wings - Mr. Mister




Sound Track Part 1

1. Soul in the Wind - Marc Philippe, Costa Mee, Pete Bellis & Tommy
2. Take My Hand - Housenick, Paul Lock
3. Breath - Pete Bellis & Tommy
4.Close to your Heart - Costa Mee
5. Treat my Right - Pete Bellis & Tommy, Marc Philippe
6. Let you Down - Pete Bellis & Tommy
7. Hold on - Housenick
8. You Should Know - Pete Bellis & Tommy, Costa Mee
9. Around This World - Costa Mee
10. We were Younger - Marc Philippe
11. Broken Mess- Marc Philippe
12. My Voice - Paul Lock
13. Dancer in the Dark - Paul Lock
14. Like Whatever - Paul Lock


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