Em Ascendente, prepare-se para conhecer um quarteto de personagens que te cativará com suas histórias, segredos e complexas personalidades.
Juntos, esses quatro personagens embarcam em uma jornada emocionante de amor, traição, amizade e autodescoberta. Prepare-se para se apaixonar, chorar, rir e refletir sobre as complexidades da vida e do amor em Ascendente.
Clara, de espírito livre e coração vibrante, personificava a alegria e a amizade. Sua lealdade era inabalável, mesmo diante de dilemas que desafiavam seus próprios sentimentos. Nos quadros abstratos que pintava, expressava a alma e se libertava, e no colar de estrela, presente de Diego, guardava a memória do primeiro amor. Ciente da paixão de Amélia por Diego, reprimia seus próprios sentimentos, buscando refúgio nos braços de Rodrigo, acreditando que, ao retribuir seu carinho, evitaria ferir a amiga, enquanto mordia o lábio inferior, absorta em seus pensamentos.
Diego, o irmão mais novo, era um ser sensível e introspectivo, com uma paixão contagiante pela vida e pela busca por seus sonhos. Na música, encontrava a forma de se conectar com sua alma, expressando sua sensibilidade em melodias tocadas no violão. Na foto antiga de Clara, guardava a lembrança do primeiro amor, e na atenção dedicada a Amélia, buscava despertar o ciúme do irmão e, principalmente, de Clara. Seu comportamento era um reflexo da própria confusão, um grito silencioso por atenção, enquanto a mão deslizava pelo queixo, denunciando a indecisão que o atormentava.
Rodrigo, o irmão mais velho, era um jovem ambicioso e determinado, encontrando no surf e na arte a forma de expressar seus sentimentos mais profundos. Em sua alma rebelde, pulsava a vontade de desafiar as expectativas e lutar por aquilo que acreditava. Colecionador de vinis raros dos anos 90, encontrava nas melodias a conexão com suas emoções, e na prancha herdada do avô, um um refúgio para suas inquietações. A cada onda que surfava, sentia a liberdade de um pássaro em pleno voo, desafiando a gravidade e as convenções.
Amélia, amiga inseparável de Clara, era a voz da razão e da cautela, com um olhar perspicaz sobre o mundo e as pessoas. Por trás da fachada racional, escondia um coração apaixonado e cheio de inseguranças, expressando seus sentimentos e medos em poemas e contos guardados em um caderno secreto. No livro de poesias herdado da avó, encontrava consolo e inspiração, e na paixão avassaladora por Diego, alimentava a esperança de um amor impossível, ignorando os sinais que indicavam o contrário, enquanto colocava o cabelo atrás da orelha, denunciando a ansiedade que a consumia.
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