Novela ASCENDENTE

Olá, leitores queridos!  Quer ter sua opinião estampada na capa do meu livro e ainda ganhar um exemplar impresso + brindes exclusivos? Lei...

O dia que tanto esperei finalmente chegou! É com uma imensa alegria e o coração cheio de gratidão que eu anuncio o lançamento oficial de ...


O dia que tanto esperei finalmente chegou! É com uma imensa alegria e o coração cheio de gratidão que eu anuncio o lançamento oficial de "Ele e Ela - Contos de Encontros Românticos", meu mais novo livro.

Este projeto nasceu da crença de que o amor pode florescer nos momentos mais inesperados. A ideia de criar uma coletânea de contos surgiu da vontade de explorar a beleza dos primeiros encontros, dos olhares que se cruzam e das conversas que mudam o rumo de duas vidas. É um livro para todos que amam a leveza de um romance e a promessa de um final feliz.

O Que Esperar de "Ele e Ela"?

"Ele e Ela" não é apenas uma história, mas um mosaico de paixões. Prepare-se para se apaixonar várias vezes ao longo de cada conto. Você vai se deparar com encontros que acontecem na correria do dia a dia, reencontros que parecem obra do destino e amores que surgem quando menos se espera. Cada página é um convite para você suspirar, sorrir e se reconectar com a magia do romance.

É o livro perfeito para ser lido em uma tarde chuvosa, durante uma viagem ou naqueles momentos em que você só quer aquecer a alma. Cada história é uma surpresa, mostrando que o amor pode ter mil rostos e mil caminhos.

Garanta o Seu Exemplar Agora!

O livro já está disponível exclusivamente na Amazon Kindle! É só clicar no link abaixo para começar a sua jornada romântica. Deixe-se levar por esses encontros e descubra qual deles vai tocar mais fundo no seu coração.

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Agradeço imensamente a todos que me acompanharam e me incentivaram durante essa jornada. A sua leitura é o maior presente que um autor pode receber. Compartilhe suas impressões, me diga qual conto foi seu favorito e vamos celebrar o amor juntos!

Olá a todos! Escrever sempre foi meu refúgio, a forma como dou sentido ao que sinto, o meu jeito de desabafar e organizar a bagunça da mente...

Olá a todos!


Escrever sempre foi meu refúgio, a forma como dou sentido ao que sinto, o meu jeito de desabafar e organizar a bagunça da mente. Mas há alguns anos, passei por um período de dor tão avassaladora que essa minha válvula de escape simplesmente parou de funcionar. Eu estava tão perdida que as palavras se recusavam a sair. A mente era um turbilhão de pensamentos ruins, vozes acusadoras e um caos que a escrita, meu fiel companheiro, não conseguia mais apaziguar. Eu chorava dia e noite, buscando algum alívio, mas a dor, como um pesadelo em looping, não passava.


O texto que vocês lerão a seguir não nasceu daquela tempestade, mas sim, de sua calmaria. Ele foi pacientemente construído, pedaço por pedaço, com os cacos, os ecos e as frases desconexas que ecoavam em minha mente, tentando em vão traduzir o indizível. Ele é uma tentativa de dar voz àquela dor que, na época, me deixou sem fala.


Hoje, olhando para trás, com o coração em paz, consigo revisitar essa ferida porque ela já não sangra mais. Decidi falar sobre isso e compartilhar a poesia porque me sinto confortável para pensar e relembrar o que aconteceu, e, principalmente, porque entendo que a maior força não está em nunca cair, mas em encontrar a coragem para se levantar da lama.


Para quem está lendo e se sente da mesma forma, ou já se sentiu: esta é a minha mão estendida a você. Continue. Levante-se. Mostre a si mesma a força imensa que você carrega dentro de si. A sua resiliência é a sua maior poesia.


Obrigada por ler.


Em Minha Própria Escuridão


Porque falar, se ninguém me ouve?

Eu grito, mas não sai voz.

Ando pelas ruas, e ninguém me vê.


Senti fome de amor e frio de esperança.

Se eu incomodo tanto assim

Meu lugar não é aqui.


É hora de dizer adeus, e partir.

Se meu coração parar,

A dor também paro de sentir.


Minha mente está presa em solidão,

Mesmo que o sol lá fora brilhe,

Uma mão fria me puxa para a desolação.


A escuridão é assim, envolvente.

Desculpe-me, eu quebrei a promessa

E tentei novamente.


Um dia.

Paz.

Coração, voltará a bater?



Se gostou, compartilhe para que mais pessoas possam ler!

Um grande abraço e obrigada pela leitura!


Com carinho,

Escritora Aline Duarte




Olá leitores, Você já ouviu falar que a auto publicação é só para quem não consegue publicar em uma editora tradicional? Nada disso! A auto ...



Olá leitores,


Você já ouviu falar que a auto publicação é só para quem não consegue publicar em uma editora tradicional? Nada disso! A auto publicação oferece aos autores uma liberdade criativa e a oportunidade de alcançar um público maior. Neste artigo, vamos te mostrar como a auto publicação pode ser a chave para o sucesso da sua carreira literária.


Através da minha trajetória como autora auto publicada e designer de capas, identifiquei os principais desafios enfrentados por autores iniciantes. A auto publicação é um processo complexo que exige planejamento e conhecimento técnico e com base em minha experiência, desenvolvi este guia para orientar autores em todas as etapas da publicação independente, desde a criação da capa até a distribuição do livro, com o objetivo de equipar autores com as ferramentas e conhecimentos necessários para alcançar seus objetivos literários.

Antes de tudo...


Você está prestes a embarcar em uma jornada incrível! A auto publicação é como uma montanha-russa: tem altos e baixos, mas a vista do topo compensa todo o esforço. Prepare-se para se divertir e aprender muito nesse processo!


Seu livro está pronto?



Para iniciarmos a publicação do seu livro e alcançarmos o público ideal, precisamos que o manuscrito esteja finalizado, com uma edição cuidadosa que abranja aspectos gramaticais, ortográficos e de estilo, além de uma revisão minuciosa para garantir a coesão e a fluidez do texto.


Quando meu livro era apenas um embolado de ideias, em 2016.




Para garantir que seu livro seja publicado com a qualidade que ele merece, é fundamental que o manuscrito esteja completo e bem estruturado. Solicitar um orçamento antes de finalizar a escrita pode gerar expectativas irreais e dificultar o planejamento do projeto. Concentre-se em finalizar sua história, e juntos, encontraremos a melhor forma de transformá-la em um livro de sucesso.


Finalizar a escrita é o primeiro passo para dar vida ao seu livro. Ao ter um manuscrito completo, podemos realizar uma análise detalhada e apresentar um orçamento preciso, além de oferecer as melhores soluções para a publicação da sua obra. Concentre-se em criar uma história envolvente, e juntos, faremos do seu sonho uma realidade.


Após finalizar a escrita, é fundamental dedicar tempo à edição do seu manuscrito. A revisão e a reescrita são etapas cruciais para garantir a qualidade e a coesão da sua narrativa. A edição profissional, realizada por um editor experiente, oferece uma perspectiva imparcial e especializada, permitindo identificar e corrigir erros, aprimorar a linguagem e otimizar a estrutura da história.


A troca de impressões com outros leitores, como amigos de confiança, pode ser muito valiosa durante o processo de edição. No entanto, a edição profissional oferece uma perspectiva mais objetiva e especializada, permitindo identificar nuances e detalhes que podem passar despercebidos em uma leitura informal.


Hora da mágica!



Agora que a história está pronta, vamos transformar seu livro em uma estrela! Capa, diagramação, divulgação... tudo para fazer sucesso nas livrarias (virtuais e físicas) e conquistar o coração dos leitores!


A primeira impressão é a que fica! A capa é o cartão de visitas do seu livro. Ela precisa ser atrativa e transmitir a essência da sua história, e ao contrário do que dizem, ela é essencial para atrair a atenção dos leitores e despertar a curiosidade por sua obra. Além disso, a diagramação bem feita garante uma leitura agradável e confortável.






Colocando em prática o que aprendi no curso para poder diagramar meu livro.
Janeiro de 2020



Reta final



A proteção da sua obra intelectual é um passo crucial para o sucesso do seu livro. O registro de direitos autorais, o ISBN e a ficha catalográfica são ferramentas essenciais para garantir a originalidade da sua obra, facilitar a distribuição e aumentar sua visibilidade no mercado editorial.


Lançamento à vista



As plataformas de auto publicação oferecem uma grande variedade de ferramentas e recursos para que você possa compartilhar sua obra com o mundo. Plataformas como Clube de Autores, Uiclap e Amazon Kindle Direct Publishing permitem que você publique seu livro de forma rápida e eficiente, com apenas alguns cliques. 

Basta cadastrar seu livro, definir os detalhes da publicação e escolher os formatos desejados (impresso, e-book). Simplificamos o processo para que você possa se concentrar naquilo que realmente importa: sua escrita.


Com meu livro em mãos.
Fevereiro de 2020


Link do livro Amazon 

Tem alguma dúvida sobre o processo de publicação? Deixe seu comentário e teremos prazer em te ajudar! E não se esqueça de acompanhar nossos próximos posts para mais dicas e informações.

Indico para esses serviços:


Ali Du Designer: capa, diagramação, artes digitais em geral. Desde 2017 atendendo escritores auto publicados, conheça nosso trabalho acessando nossas redes sociais.








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Quando Deus resolve dar uma lição à sua criação alada rebelde,  em uma cansativa jornada por respostas  que será a chave para retornar ao cé...




Quando Deus resolve dar uma lição à sua criação alada rebelde, 
em uma cansativa jornada por respostas 
que será a chave para retornar ao céu depois da queda, 
uma batalha entre anjos contra anjos será travada ao longo dos séculos.

Qual será a chave para o retorno ao céu?

— || —

Era perto das três da manhã e Catarina dormia tranquilamente com seu namorado no quarto dele nos fundos da casa, enquanto o vento assobiava nas frestas da veneziana anunciando que logo choveria. O clima já era frio nessa época do ano, mas o suor escorria pela face da moça.

Ninguém podia ver, mas ali fora a poucos metros de onde o casal dormia acontecia uma batalha. Normalmente o quintal era enorme e todo coberto por uma grama rasteira e verdinha, a casa ficava um pouco elevada nos fundos do terreno, em relação à rua. Porém o cenário da batalha transformava um pouco esse local.

Nuvens densas lançavam raios por toda parte, o gramado do quintal dividia espaço com pedras esculpidas com nomes e datas, algumas danificadas, outras cheias de limo, eram lápides. Retratavam um evento paralelo, mas nenhum humano podia ver.

A cada ataque e defesa durante a batalha o céu recebia um clarão poderoso que em segundos iluminava a escuridão do céu, que à noite era apenas iluminado pela luz do poste da rua estreita e empoeirada.

As espadas pareciam indestrutíveis, os escudos impenetráveis, e seus soldados invulneráveis, mas todos estavam cansados de lutar. Por anos a fio essa guerra acontecia, desde o nascimento da moça que dormia a poucos metros dali, mas ninguém iria ceder. Lutariam até morrer, alguns encontraram o descanso eterno assim.

— Ela é nossa! — ouviu-se um dos cavalheiros de capa e armadura pretas vociferar para o seu duelista de capa vermelha e armadura prata, muito cintilante.

Isso o irritou ainda mais, fazendo os ataques do time de vermelho ficarem mais fortes e o tilintar das espadas ficou mais alto.

— Você não sabe o que é melhor, por isso devemos ficar com ela! — os líderes brandiam suas espadas sem cessar, enquanto um tentava convencer o outro de quem era o melhor.

Os outros duelistas lutavam com a mesma bravura e convicção de seus líderes, mas qual deles tinha razão?

— || —

Com a queda dos anjos do céu, depois que a estrela da manhã se rebelou, esses anjos caídos foram divididos entre os anjos da terra, aqueles que não escolheram nem Deus e nem Lucifer, e os anjos do inferno, aqueles que ficaram ao lado do diabo.

Desde então os anjos da terra vem procurando um modo de se redimir com Deus para voltarem ao seu lugar de direito, e de alguma forma eles sentem — mesmo não sabendo como — que a chave estava na garota. Enquanto isso, os anjos do inferno vinham tentando impedir, eles também viram algo de valioso nela, e não queriam perder a oportunidade.

Na hora do nascimento de Catarina, uma fenda abriu-se no tempo e espaço chamando a atenção dos caídos, algo que eles não viram acontecer por todos os séculos que vagaram pela terra e até mesmo antes disso, no céu.

Mesmo sem saber o porquê exatamente, eles brigavam pela alma da garota, uma maratona, e quem descobrisse primeiro, era quem sairia na frente e claramente ganharia sua alma.

Foi assim durante dezenove anos, uma luta que estava longe de acabar. Pelo menos até ela morrer, tinha a ver com o fato de ela ser A Destinada.

— || —

Deus em sua imensa bondade lançou uma profecia, se os anjos caídos descobrissem o porquê dela ser a destinada e a mantiverem a salvo enquanto a profecia não fosse cumprida, eles ganhariam o seu perdão. Os anjos do inferno viram a chance de além de atrapalhar os planos de Deus e dos caídos na terra, também algo que seria muito valioso para Lúcifer, um presente para firmar sua lealdade.

Na noite dessa batalha, alguns dos anjos do inferno foram enviados até a casa de Catarna, pois perceberam a baixa guarda dos anjos protetores. São anjos do céu que protegem aqui na terra, suas vestimentas são mais resistentes e reluzentes que os outros anjos, a espada mais afiada e eles próprios mais fortes que qualquer outro anjo, são treinados para a defesa de seus protegidos contra qualquer um. Eles foram enviados à terra quando Lúcifer foi banido do céu com a promessa de se vingar da criação de Deus mais preciosa, os humanos. Ao menor sinal de perigo, os anjos da terra foram chamados, enquanto os anjos protetores protegiam a garota.

A única tarefa dos anjos do inferno era capturar Catarina e a levariam para as profundezas flamejantes, onde Lúcifer habitava e governava, e fariam experimentos até descobrir o porque dela ser a escolhida, e qual a profecia.

Um estrondo muito forte chamou a atenção dos Anjos Caídos, fazendo eles pararem de lutar por alguns minutos.

Todos os anjos tem uma ligação entre si, muitas vezes usada para comunicação ou para saber a localização de cada um. Depois que um terço foi expulso do céu, para eles essa ligação ficou mais fraca em relação aos que escolheram Deus. Porém a ligação entre os anjos da terra e do inferno aumentou entre eles, formando duas novas ligações, assim como dois novos exércitos de anjos.

Esse estrondo forte foi o jeito que o deus do fogo encontrou para chamar a atenção de ambos os exércitos, e através da ligação com seus anjos ele ordenou que voltassem para casa, pois tinha muitos planos e perder seu exército em um combate como esse não estava na lista.

O líder desse pequeno exército do inferno, o anjo Gadrel, o terceiro anjo que Lúcifer influenciou a se rebelar, chamou a atenção dos seus irmãos e foram embora, um a um eles foram abrindo suas asas — cujas penas eram de aparência suja pela graça perdida, faltando algumas em vários pontos —, e alçando voo para a escuridão da tempestade acima de suas cabeças.

A batalha havia terminado, porém nenhum lado ganhara novamente, apenas recarregariam as energias para a próxima batalha. Talvez amanhã de manhã, ou ano que vem no próximo aniversário de Catarina.

Os anjos da terra abaixaram suas espadas até suas bainhas, e secaram o suor da testa, estavam espalhados pelo terreno, e podiam sentir igualmente de onde estavam a energia que emanava da garota. Ela era como o sol, brilhante e cheia de calor.
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Um grande abraço e obrigada pela leitura!


Com carinho,

Escritora Aline Duarte




Ela era como a morte. Vestida toda de preto, um sobretudo até o chão com capuz e coturno até a canela. Cabelos longos em cascata e negro com...




Ela era como a morte. Vestida toda de preto, um sobretudo até o chão com capuz e coturno até a canela. Cabelos longos em cascata e negro como a noite. Sua pele era branca como porcelana e fria como o próprio inverno. Ela andava nas sombras que a lua fazia na madrugada com um pisar mais leve do que de um gato, sem ruído algum.
Sua barriga roncou, ela estava com fome e nenhum homem por perto. Para pagar o jantar? Não, para ser o jantar. Sua pele a cada segundo perdia a vida e elasticidade rapidamente e começava a craquelar em um tom cinza. Não havia o que fazer além de se alimentar. Ela se espreitou em um beco escuro entre dois prédios, apoiada à parede suas pernas falharam e só restou escorregar até sentar no chão imundo.

Não demorou muito até um homem passar pela sua frente no beco escuro, ele trajando um sobretudo longo devido o frio que fazia, das suas narinas saía ar quente que condensava ao se chocar com o ar gelado. Aproximou-se lentamente rastejando através das sombras para que ele não a percebesse, e mandou comandos psíquicos para a mente dele para que parasse de caminhar e fosse de encontro à ela. Mas algo deu errado. Ela faminta e cada vez mais fraca, seus poderes estavam enfraquecidos também e ela não conseguia controlar nem dez por cento da mente dele, o que seria o suficiente para o domar.

O homem ― que não foi arrematado por seus comandos ― parou de caminhar instantaneamente, como se tivesse uma parede à sua frente e no mesmo momento alguém surgiu do escuro atrás dela, era seu irmão com as mãos nos bolsos.

― O que você está fazendo aqui, Anton? ― a jovem vampira o questionou, sentindo sua garganta se fechar com o esforço que fez para falar.

― Para te ajudar maninha ― sorriu irônico.

Obedecendo os comandos do rapaz, o jantar foi até o encontro da moça faminta e ofereceu seu pulso, que ela o tomou entre as presas e sugou ferozmente. Ele não sentiu dor, ao invés disso sentiu uma onda de endorfina passar pelo seu corpo e relaxou sentado no chão.

Sentindo revigorar-se e cheia de dúvida sobre as intenções do irmão, a moça pingou seu sangue na ferida da mordida que cicatrizou em minutos e apagou aquele momento da sua memória. Acompanhou o caminhar de seu irmão pela Strada Vasile Alecsandri, úmida por causa da garoa que passou por ali pouco tempo antes. Para um humano qualquer estaria silencioso, mas para a audição aguçada dos vampiros a floresta que ladeava a estrada era muito barulhenta e era preciso eliminar os ruídos externos de animais e insetos na floresta para se ter uma boa conversa ali.

― O que pensava que estava fazendo? Temos comida que chega em casa ― questionou a moça com ar preocupado, mas não por ela.

― Eu precisava de sangue fresco ― deu de ombros.

― E arriscar nosso ninho por causa de um lanchinho? Nossa comida é ótima, talvez se não fosse tão mimada desse mais valor para o que temos! ― ele elevou a voz irritado com ela e sua atitude.

Permaneceram em silêncio durante todo o caminho até a velha mansão onde o clã vivia, ela sabia que estava errada, mas ela tinha suas convicções e não entregaria a ele assim tão fácil, naquela escuridão ele não conseguia ver o rasgo que foi aberto em sua barriga que fora feito por outra das criaturas das sombras em uma luta por respostas.

Ela pensava que sua família estava decaindo em ruínas enquanto outros clãs estavam surgindo do pó e elevando seu poder e fortuna muito rapidamente, mas ela descobriu um plano muito bem arquitetado pelo seus pais — não os de verdade, mas os que a acolheram em seu leito de morte por uma doença terrível, no fim do século XV. O plano consistia em casá-la com um membro de outro clã, para então fundir suas forças. Inclusive eles estavam voltando para a mansão Vermelha para o primeiro encontro, que claramente ela não sabia disso.

Aliás, casamento tinha outra definição para os vampiros, até porque eles praticavam a poligamia e promiscuidade abertamente e eles não podiam gerar vidas, apenas criar novas criaturas a partir de humanos, mas as alianças que esse status trazia era muito maior do que qualquer outra coisa. Proteção, luxo e muito poder.

Cateline sabia que isso podia acontecer com ela algum dia, mas aguardava sem ansiedade, e para sua surpresa até que demorou a chegar. Seus pais sempre deixaram claro que isso poderia acontecer, mas que não fariam nada em vão e ela teria tudo o que sempre quisesse se assim o fizesse.

Para acabar com aquele clima pesado entre os dois, eles correram com a super velocidade diminuindo o tempo de trajeto do centro até a pequena vila no vale onde moravam. A mansão dos Dragomir no pé da montanha estava cheia de energia, uma festa com música alta e muita bebida eram dados em recepção ao cavalheiro que aguardava sua filha ansiosamente em uma ante sala para uma conversa particular.

Depois de surtar com seu irmão ao descobrir o que a esperava na sala mais distante da mansão, decidiu tomar um banho quente e vestir roupas limpas, fez uma maquiagem caprichada e nos lábios um batom escuro; caminhou sensualmente em cima de uma sandália de salto alto e fino enquanto cumprimentava um ou outro familiar no caminho até a sala que o rapaz a aguardava. Cateline deu duas batidas na porta e entrou, mas congelou ali mesmo no momento em que os olhos azuis profundos de Dimitri penetraram os seus.

Dimitri havia se apaixonado e casado com outras mulheres, mas ele acabou enviuvando todas as vezes, e embora tivesse mil anos, ele estava muito ansioso no momento. Todos sabiam que o rapaz era um romântico nato e que não conseguiu não se apaixonar por todas as mulheres que passaram pela sua vida e mesmo tendo um coração de pedra depois de tantas perdas, ele não soube como controlá-lo quando viu Cateline pela primeira vez parada na porta. Dimitri era a perfeição inumana e ela não percebeu que o encarava descaradamente até ele a convidar a entrar.

Eles não se conheciam pessoalmente antes desse encontro, até pelo motivo de vampiros não terem a mesma facilidade que os humanos tinham de stalkear alguém pelas redes sociais na internet, por exemplo.

― Vossa alteza ― disse se curvando para frente assim que percebeu de quem se tratava. Realmente não tinha como ignorar a coroa em sua cabeça rodeada de rubi lapidada em gota, símbolo da monarquia vampiresca Petrova.

A monarquia era outra coisa que funcionava diferente para os vampiros. Como criaturas malignas das trevas era de se observar que jamais conviveriam em uma sociedade moderna e organizada. Nesse mundo os mais velhos eram sempre respeitados, até por serem mais fortes e seus poderes mais precisos, e ninguém seria maluco de correr de braços abertos para a morte em uma batalha mano a mano. Sendo assim, depois dos primeiros que deram a verdadeira vida eterna a uma longa linhagem de vampiros que existem até hoje, títulos foram dados para assim saber quão velho este seria e quanto poder detinha. Dimitri era um jovem príncipe, porque seu antecessor decidiu que estava velho demais para comandar um clã inteiro sozinho, o clã Petrova, e queria curtir o resto da sua vida imortal sossegado se retirando do comando para férias eternas. Acima dele haviam cinco imperadores, vinte reis, e mais de cinquenta príncipes.

― Por favor, em pouco tempo estaremos noivos, não quero que faça isso, pelo menos não quando estivermos a sós.

A moça assentiu ajeitando seu cabelo atrás da orelha, caminhou sem tirar os olhos do rapaz estudando cada movimento dele até se sentar em uma postura atenta cruzando uma perna sob a outra, as pernas que estavam cobertas pelo vestido longo preto e agora estavam aparentes pelo corte na lateral até a coxa.

― Quer beber algo? ― Perguntou desconcertado, com tamanha luxúria que sentiu; ergueu seu copo largo quase vazio e ela aceitou com um sorriso presunçoso. A bebida alcoólica não deixava os vampiros bêbados, mas o sabor era bom. Dimitri completou seu copo e serviu outro entregando a ela, e sentou na poltrona em frente a moça abrindo os botões do terno.

― Acredito que meus pais já tenham lhe passado as minhas condições ― bebericou no seu copo apoiando-o na mesa ao lado da poltrona.

― Sim, claro, aceito seus termos, se aceitar os meus. ― Disse lançando um olhar direto.

Ele bem tinha suas próprias intenções com esse matrimônio, mas sentia isso mudar aos poucos conforme passava esse tempo observando-a. O vestido era todo de renda transparente, por baixo usava um body preto, e isso o intrigava, por qual motivo tapar a barriga se todo o resto estava a amostra?

― E o que seria? ― Perguntou ela.

― Não se meter nos meus negócios. ― Ela arqueou uma sobrancelha ― Você pode fazer o que quiser e na hora que quiser, mas ao meu lado no trono, você será a futura rainha, totalmente submissa.

― Não tenho problemas, sou uma ótima atriz.

― Ótimo. ― entornou o copo de uma vez. ― E mais uma coisa.

― Hum? ― ela indagou curiosa.

― Seja discreta.

― No que? ― ficou confusa.

― Com seus brinquedos. Eu farei o mesmo. Não traga-os para o castelo, ou serão todos mortos.

― Ah, você é do tipo ciumento, entendi. ― Entornou o seu.

― Não sou. Já disse, faça o que quiser na sua hora livre e com quem quiser. ― essa afirmação soou rude e sua feição confirmava seu tom de voz, mas ela entendeu o recado. Ela teria sua liberdade se fosse a futura rainha ao seu lado, e para ela estaria tudo bem.

― Quando podemos ir?

― Se preferir, assim que oficializarmos. ― respondeu ficando de pé.

Cateline assentiu pensativa, precisava resolver todas as suas pendências antes de se mudar para o castelo e assumir o posto de princesa consorte.

― Tenho negócios a resolver aqui antes de voltar ao castelo, eu avisarei. ― Estendeu a mão para que ela se apoiasse ao levantar. ― Temos um acordo? ― sorriu presunçoso.

― Temos.

Foi nesse momento que o toque gelado das mãos de ambos fez uma corrente elétrica passar por seus corpos que a fez levantar em um pulo ficando cara a cara com seu futuro noivo, que por sua vez não esperava essa reação e a segurou pela cintura. Estando assim tão próximos notaram algo diferente de qualquer coisa humana que sentiram anteriormente em suas vidas. Aquilo que anteviam a uma caçada pela floresta: o suor brotando na testa, o paladar aguçado e os sentidos aflorados faziam seus olhos se focarem melhor. Pensando terem sentido a mesma coisa se desvencilharam indo cada um para um lado e aquilo que era para ser um primeiro encontro apenas fez eles repensarem em no que estavam se metendo.

Eles não poderiam ignorar o que estava se passando ali, mas resolveram tentar a sorte de se afastarem e retomar a compostura.

Ambos estavam ali com o mesmo propósito, unir suas famílias, aumentar seu poder ao ponto de dominar o mundo e subjugar os humanos. Mas não estavam certos se conseguiriam fazer longe um do outro.

Abruptamente a porta foi aberta e os pais Dragomir entraram, o reverenciaram com um uníssono "Vossa Alteza", por sorte deles não repararam no que aconteceu segundos antes.

― Desculpem-nos em não poder nos juntar antes a esse bate papo interessante, o que resolveram? ― Perguntou o Conde Dragomir.

― Estamos de acordo, Conde. Podemos marcar o casamento.

― Ótimo, vou começar os preparativos ― disse sua mãe e Condessa Dragomir esboçando sinceridade, ela era elegante até no modo de falar e agir, parecia uma anjo da morte.

― Claro, que maravilha, vamos tomar as providências, mas por hora gostaria de nos acompanhar em um jantar? Não podemos deixá-lo ir sem uma refeição apropriada. ― O príncipe assentiu, certamente o Conde Dragomir sabia convencer as pessoas e sua hospitalidade era sempre muito bem falada por todos que frequentavam sua residência.

― Como prefere sua refeição, Vossa Alteza?

Uma refeição nunca era normal se tratando de vampiros, pois cada um tinha um jeito de se alimentar distinto. Em tempos modernos surgiram várias formas de alimentos diferentes, além de humanos e animais sugados diretamente da fonte, haviam os que forneciam seu sangue por drenagem em troca de dinheiro e outros luxos e os que forneciam alimento fresco em troca de um momento de prazer em consequência da mordida. Havia também os sintéticos vendidos como suco engarrafados e os turbinados vendidos como balas de goma que prolongavam o efeito de saciedade e seus benefícios.

Mas o príncipe se alimentava como os Primeiros, e por isso aceitou o convite de Cateline a se juntar a ela em uma caçada noturna na floresta que rodeava a residência. A floresta era composta por árvores nativas e muito velhas, sendo altas e com folhagens mais densas, fácil das presas se esconderem, mas todos sabiam que ótimos caçadores eram os vampiros.

― Vai ser legal ― Cateline disse estendendo a mão que o príncipe segurou firme.

Cerca de vinte humanos compelidos a fugir foram soltos na mata e os convidados que queriam participar se juntaram na área externa nos fundos da mansão. Os anfitriões Dragomir estavam indispostos, e por isso apreciaram a brincadeira dali mesmo com suas taças de sangue fresco enquanto os mais jovens corriam atrás de suas presas.

De mãos dadas Dimitri e Cateline farejaram o medo compelido nas presas, e depois de um olhar que dizia muito ambos correram lado a lado pela floresta por alguns metros até Dimitri soltar sua mão para emboscar uma presa. Era um rapaz de uns vinte anos humanos, corpo atleta, o sangue que escorria de uns arranhões conquistados na fuga denunciou seu paradeiro.
Um de cada lado e o rapaz não tinha para onde tentar escapar.

― Primeiro as damas ― Dimitri ofereceu a jugular direita e na primeira mordida a verdadeira fera apareceu em Catelina.

Sua íris que antes era cor de mel agora se transformara em um rubro brilhante e veias negras surgiram em seu rosto a partir dos olhos e contrastou com sua pele branca. O sabor para a moça era revigorante e sugava com vontade, o lanchinho mais cedo não bastou para saciar-se. Dimitri percebeu que sua feição inicial era de desespero e rapidamente se transformou como alguém comia a refeição predileta, ela até soltava gemidos. Ele deleitava-se enquanto a observava se alimentar.

A refeição também, ele estava compelido então não tentou fugir quando foi encurralado, na primeira mordida grunhiu de dor, mas no decorrer sua expressão se alterou por causa das toxinas que passavam uma falsa sensação de prazer até estar totalmente entregue e sem controle do seu corpo.

Nesse momento Dimitri tomou o pulso da refeição antes que Cateline o sugasse até a última gota, o sangue era realmente tão bom que poderia deixá-lo viver para continuar bebendo em outras ocasiões, mas era apenas um lanche rápido, não mais que dois minutos até o rapaz ter seu sangue totalmente drenado.

Além do alimento, o sangue deixava um certo sentimento de euforia nos predadores, e ali sob as estrelas em uma noite sem lua depois de tal acontecimento, Dimitri mirava Cateline sob um olhar atento com pensamentos promíscuos. Cateline por sua vez, percebeu e não se importou com o sangue escorrendo do canto dos seus lábios e correu até seus braços o agarrando pelo pescoço beijando-o ferozmente.

Que todo vampiro tem seus sentimentos e emoções elevados, todos sabiam, mas depois de uma refeição era o momento que eles ficavam mais sensíveis e aflorados.

Enquanto Dimitri enfiava sua língua para dentro da boca de Cateline em um ritmo cada vez mais acelerado, a moça o puxava mais para si como se fosse entrar em seu corpo.

― Eu não vou ser gentil ― disse ele sussurrando cheio de tesão apertando seu membro rígido sob a calça onde ele deveria penetrá-la.

― Tudo bem, não sou mais virgem ― alfinetou.

Virando-se para pressionar as costas da moça na árvore que minutos antes sugaram um pobre coitado até a morte, segurou uma das pernas que fugia pela fenda do vestido até sua cintura para poder ter livre acesso e penetrá-la com violência após por seu membro para fora da calça.

Era claro que eles não estavam ali sozinhos e logo sentiram uma brisa passar ao redor deles e o corpo que estava ali desapareceu sendo levado por um outro membro que daria descanso ao rapaz morto. Mas isso não deixou os vampiros acanhados, muito pelo contrário, só os deixam com mais apetite. Herança da parte humana primitiva, algumas coisas nunca morriam.

Ofegantes, terminaram emaranhados de suor, ajeitaram suas roupas para voltar à mansão.

― Tenho que ir agora, minha princesa ― disse ele todo galante, nem parecia o mesmo feroz da floresta.

― Quando nos veremos novamente? ― Cateline sentia a ansiedade pulsar, ela queria lutar contra o que estava sentindo pelo príncipe, mas não se conteve.

― Em breve, ― se dispôs a dizer.


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Um grande abraço e obrigada pela leitura!


Com carinho,

Escritora Aline Duarte



  Hoje vou trazer uma novidade quentinha! Se você gosta de contos sobre encontros casuais, paixão e desejo, então você não pode perder! Ele ...



 

Hoje vou trazer uma novidade quentinha! Se você gosta de contos sobre encontros casuais, paixão e desejo, então você não pode perder!

Ele & Ela são dez contos curtos capazes de prender você nessa jornada entre a conquista, romantismo e pegação. Cada conto em 'Ele e Ela' é um universo particular, onde amores intensos, paixões avassaladoras e perdas dolorosas se entrelaçam. Uma coletânea que explora a complexidade das relações humanas, desde os primeiros encontros até as despedidas mais difíceis. 

1. Mike e Ela: Amor adolescente. 

Amanda, uma jovem apaixonada por livros e escrita, encontra em Mike o amor que tanto buscava. Seu romance, repleto de paixão e cumplicidade, floresce rapidamente, prometendo um futuro juntos. No entanto, a felicidade do casal é brutalmente interrompida por um trágico acidente que leva Mike. A história acompanha a jornada de Amanda enquanto ela luta para lidar com a perda e reconstruir sua vida.

Temas abordados: Amor e perda, Luto e superação, Amizade e apoio, A fragilidade da vida.



2. Henrique e Ela: Onde floresce o amor. 

Em uma pequena cidade litorânea, Laura, uma jovem marcada por um trauma do passado, busca refúgio na tranquilidade da praia. Durante um encontro casual com um grupo de bombeiros em treinamento, ela reencontra o mar que a traumatizou e, ao compartilhar sua história, desperta a compaixão de Henrique, o líder da equipe. Ao reviver o trauma, Laura é confrontada com seus medos e inseguranças, mas com a ajuda de Henrique e seus amigos, ela começa a trilhar um caminho de cura e autodescoberta. Através de um romance inesperado e do apoio de seus entes queridos, Laura aprende a lidar com as cicatrizes do passado e a construir um futuro mais promissor.

Temas abordados: Saúde mental, Resiliência, Amor e conexão, Superação, Autoconhecimento.



3. Rafael e Ela:  Amor Perseguido. 

Liliana, uma jovem cansada da rotina, vê sua vida mudar drasticamente após um dia aparentemente comum. Ameaçada por seu ex-namorado, um traficante poderoso, ela precisa fugir e construir uma nova identidade. Com a ajuda de Rafael, seu namorado e braço direito do ex, ela embarca em uma jornada perigosa e emocionante, repleta de reviravoltas e surpresas. Em meio a perseguições, novas identidades e um amor que precisa ser protegido, Liliana descobre a força que reside dentro de si e a importância de recomeçar.

Temas abordados: Amor e traição, Perigo e suspense, Identidade e transformação, Superação e resiliência.



4. Pedro e Ela:  Amor escondido. 

Carolina, uma jovem em busca de aventura, decide passar o Carnaval na casa de sua prima no litoral. Lá, ela reencontra Pedro, um rapaz que conheceu na virada do ano e com quem teve uma conexão instantânea. Juntos, eles embarcam em uma viagem inesquecível, repleta de romance, descobertas e uma proposta de amor que muda suas vidas.

A história, repleta de momentos divertidos e românticos, acompanha o casal em uma jornada de autoconhecimento e descoberta de sentimentos profundos. A paixão à primeira vista, a cumplicidade e a leveza com que os personagens se relacionam cativam o leitor.

Temas abordados: Amor à primeira vista, Relacionamentos à distância, Superação de desafios, Autoconhecimento.


5. Alexandre e Ela: Amor encontrado. 

Festa Havaiana narra a história de Camille e suas três amigas inseparáveis, Tania, Marina e Yohanna, em um final de semana inesquecível. Prestes a se formarem e seguirem caminhos diferentes, elas decidem celebrar sua amizade em uma festa havaiana organizada pelos veteranos da faculdade. Camille, inicialmente relutante, é convencida a participar e se surpreende com a grandiosidade do evento. Entre decorações temáticas, bebidas exóticas e momentos de diversão à beira da piscina, Camille descobre que a verdadeira festa está na companhia de suas amigas e no amor inesperado que encontra.

Temas acordados: Amizade, Despedida, Diversão e Celebração, Relutância e Superação, Amor e Romance.


6. Marko e Ela:  Amor ardente ⚠️🔞⚠️ 

Marko e Liz mantêm um relacionamento intenso apesar da distância que os separa. Nos finais de semana, Marko viaja quase duzentos quilômetros para estar com Liz. Em uma dessas visitas, eles aproveitam cada momento juntos, desde o reencontro apaixonado até os planos simples de uma noite tranquila. Entre beijos, abraços e conversas íntimas, eles exploram a profundidade de sua conexão, questionando se o que sentem é amor ou apenas uma amizade intensa. A noite estrelada e os momentos compartilhados reforçam a chama que mantém viva a relação deles.

Temas abordados: Amor à distância, Intimidade, Conexão emocional, Reencontro, Simplicidade, Paixão.






7. Guilher e Ela: Amor interrompido. 

Nina e Guilherme, um jovem casal apaixonado, planejam construir uma vida juntos em uma casa de campo herdada pela família de Guilherme. No entanto, uma experiência traumática abala seus sonhos. Em uma noite, um grupo misterioso invade a propriedade e leva o casal para um interrogatório, separando-os de seus amigos e familiares.

Temas abordados: Romance, Suspense, Drama, Realismo mágico.


8. Felipe e Ela: Amor vingado. 

Christine, uma jovem em busca de uma nova vida, vê seus planos desmoronarem quando é traída por Michelly, uma colega de trabalho. Manipulada e difamada, Christine é expulsa da empresa e tem sua reputação arruinada. Cega pela dor e pela raiva, ela arquiteta um plano meticuloso para se vingar de Michelly.

Em uma noite chuvosa, Christine confronta sua algoz, dando início a um confronto que culmina em um ato de violência extrema. A busca por justiça se transforma em uma obsessão, e a linha entre certo e errado se torna cada vez mais tênue.

Temas abordados: Vingança, Traição, Manipulação, Redenção.

9. Murilo e Ela: Amor servido. 

Murilo, um homem marcado pela perda de sua esposa, busca recomeçar sua vida amorosa após um período de luto. Ao se inscrever em um site de relacionamentos, ele conhece Melissa, uma mulher inteligente e sensível que, assim como ele, carrega as marcas de um passado doloroso.

Através de encontros e conversas sinceras, Murilo e Melissa descobrem uma conexão profunda e apaixonada. Juntos, eles aprendem a lidar com as perdas do passado e a construir um futuro juntos.


Temas abordados: Perda e luto, Conexão emocional, Recomeço, Romance.


10. Leonardo e Ela: Amor marcado.

Isabella, uma jovem independente e divertida, leva uma vida despreocupada, com encontros casuais e uma rotina agitada. Em um dia comum, seus planos para um encontro romântico são interrompidos pela inesperada chegada de sua família.

Com a casa repleta de parentes e um encontro amoroso a ser escondido, Isabella se vê em uma situação embaraçosa. A tentativa de conciliar sua vida pessoal com a familiar resulta em momentos hilários e inesperados.

A história acompanha a jornada de Isabella em busca de um equilíbrio entre amor, família e independência, mostrando que a vida nem sempre segue os planos que fazemos e que os encontros mais inesperados podem nos levar aos lugares mais incríveis.

Temas abordados: Relacionamentos, Independência, Comédia, Superação.

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Esse livro com certeza tem amor para todos os gostos, se você ficou no mínimo instigado a conhecer essas histórias, então aproveite e garanta seu exemplar no pré lançamento no link abaixo:


E-book Ele & Ela por Aline Duarte

Ele e Ela

Contos de Encontros Românticos por Aline Duarte

EM PRÉ LANÇAMENTO

Um grande abraço e boa leitura!


Com carinho,

Escritora Aline Duarte




Olá, queridos leitores e companheiros de palavras! Hoje, quero compartilhar com vocês um capítulo muito especial da minha jornada ...

Olá, queridos leitores e companheiros de palavras!

Hoje, quero compartilhar com vocês um capítulo muito especial da minha jornada como escritora, um momento que marcou profundamente minha paixão pela poesia e me impulsionou a seguir em frente: minha participação no Festival de Literatura e Artes Literárias (FLAL) 2019.

Foi uma experiência incrível, e para a minha surpresa e imensa alegria, duas das minhas poesias foram premiadas! É uma emoção indescritível ver o reconhecimento do trabalho que nasce da alma e do dia a dia.




"Através da Janela":
O Segundo Lugar que Iluminou Meu Dia



Minha poesia "Através da Janela" conquistou o segundo lugar no festival. Mesmo que pareça à primeira vista ser uma poesia de esperança falando sobre o dia que está começando, no momento em que eu escrevi meu sentimento era totalmente o contrário.

Era uma manhã fria e como meu marido acordava mais cedo que eu, eu tomava meu café da manhã sozinha e ao me deparar com o sol despontando atrás da montanha de prédios me senti melancólica, porque eu sabia que naquela hora as crianças eram acordadas pelos seus pais e levadas até a escola, os casais acordavam para o trabalho juntos, colegas se encontravam no ônibus e conversavam o caminho todo até se seguirem seus caminhos.

Eu acordei e tomei café da manhã sozinha, e eu sabia que pegaria o ônibus onde todos seriam estranhos ― primeiro por eu estar morando em um bairro distante de onde eu cresci, e segundo que eu tenho uma personalidade muito introspectiva, e por tanto, me sentiria sozinha mesmo com o coletivo lotado de gente ― e a primeira pessoa que eu daria um "bom dia" seria apenas no trabalho, horas depois de ter acordado.

É bom ser independente, ter minha casa, mas eu senti falta dessa rotina, porque sempre havia gente em casa e fazíamos as refeições sempre juntos, e nesse momento me deparei com a solidão. Mas não passei muito tempo assim, não se preocupem, meu marido mudou de emprego e passou a acordar comigo até hoje, depois adotamos a Julieta (posteriormente veio a fazendinha feliz) e atualmente além do meu marido e da Julieta, temos o Floquinho também que acordam comigo e preenchem minha rotina de amor e alegria!


"Escravidão":
O Sexto Lugar e um Grito por Reflexão



Em sexto lugar, a poesia "Escravidão" trouxe uma reflexão mais profunda e um olhar crítico sobre a sociedade.

Essa poesia nasceu da observação do nosso mundo, onde muitos anseiam pela liberdade, mas parecem presos em amarras invisíveis. Ela reflete a ideia de uma sociedade que, talvez por estar tão "contaminada", encontra dificuldades em se reverter e realmente se libertar. É um convite à introspecção sobre as prisões que criamos e as correntes que nos impedem de avançar.


O Apoio da Editora Leia Livros


Tenho a honra de dizer que ambas as poesias foram publicadas em um exemplar especial, graças à Editora e Livraria Online Leia Livros, que foi a patrocinadora oficial do Festival FLAL 2019. É maravilhoso ver o apoio a novos talentos e a valorização da literatura!



Uma Entrevista Especial:
Repercussão no Novo Diário Notícias!



Como se não bastasse a alegria das premiações, essa experiência trouxe um novo e emocionante capítulo: fui entrevistada pelo meu querido amigo Patrick Álisson de Sousa para a revista online Novo Diário Notícias!

Foi uma conversa incrível, onde pude falar mais sobre minhas inspirações, o processo criativo e a emoção de ter minhas poesias reconhecidas. Se você quiser saber mais sobre essa entrevista e a matéria completa, confira o link abaixo:


Essa jornada no FLAL 2019 foi um divisor de águas na minha vida como escritora. Ela me mostrou que a arte tem o poder de tocar corações e que cada palavra escrita é um passo em direção a um sonho.

Agradeço a todos que me apoiam e que embarcam comigo nessa aventura literária. Que venham mais poesias e mais histórias para compartilhar!

Com carinho,

Aline Duarte














via GIPHY

Olá, queridos leitores e apaixonados por histórias que tocam a alma! Chegou o momento que eu mal podia esperar para compartilhar com vocês! ...

Olá, queridos leitores e apaixonados por histórias que tocam a alma!


Chegou o momento que eu mal podia esperar para compartilhar com vocês! Depois de meses de escrita, revisão e um processo criativo intenso, tenho a imensa alegria de apresentar a identidade visual que dará vida ao universo de ASCENDENTE.


A capa de um livro é a primeira ponte entre a história e o leitor, um convite visual que carrega a essência de tudo o que está por vir. E para ASCENDENTE, cada detalhe foi pensado para refletir a profundidade, a emoção e a jornada que vocês encontrarão nas páginas.


Preparem-se para mergulhar no visual de ASCENDENTE!


Apresento a vocês a
Capa Oficial de ASCENDENTE!



A Inspiração e os Elementos da Capa

Cada elemento nesta capa foi escolhido a dedo para contar uma parte da história, para evocar sentimentos e para capturar a alma de ASCENDENTE.


Na Capa (Frente e orelha):




  • A Jovem Clara no Destaque: A jovem Clara, com seu olhar sonhador e esperançoso, preenche a orelha e a lateral direita da capa (juntamente com a resenha ganhadora). Sua pose remete à busca por algo maior, o vislumbre de um futuro, e a essência da personagem em sua jornada de autodescoberta e amor.


  • O Primeiro Amor na Praia: No canto superior esquerdo, um casal jovem – Clara e Diego ainda jovens (durante o passeio de barco, talvez?) – nadam juntos, refletindo a pureza, a intensidade e a conexão inabalável do primeiro amor. É um vislumbre da paixão que os unia desde o início.


  • A Essência do Surf: Abaixo do casal, uma paisagem vibrante de surfistas aguardando a onda perfeita no mar. Este elemento não só celebra o universo do surf, tão presente e simbólico na história, mas também a paciência, a expectativa e a prontidão para o que o destino traz.


Na Contracapa (Verso e orelha):




  • A Solidão e a Espera de Diego: Na contracapa ― junto com a minha biografia ―, a imagem de Diego sozinho sentado em sua prancha, aguardando a onda no mar. Essa cena evoca introspecção, a espera pelo momento certo, e talvez o peso das escolhas e do tempo. É um contraponto visual à conexão mostrada na frente, sugerindo os desafios da jornada pessoal.


  • A Prancha de Rodrigo e o Legado: Em primeiro plano, fincada na areia, está a prancha de surf de Rodrigo, com a inconfundível logo da loja Santa Clara Casa de Surf. Este é um elemento sutil, mas poderoso, que simboliza a presença constante da rivalidade, do legado familiar e do entrelaçamento dos destinos dos irmãos.
Mas há um detalhe muito especial na arte da própria prancha: ela carrega elementos visuais que remetem à icônica ponte de Florianópolis/SC. Para mim, como uma 'manezinha da ilha' que partiu há anos e que se inspirou nos meus próprios lugares de origem (como a praia de Jurerê Internacional, mencionada na história, embora não descrita ao pé da letra), a inserção dessa imagem foi uma forma de trazer um pedacinho da minha origem e da inspiração por trás dos cenários do livro. É um aceno sutil à minha cidade natal, à minha própria jornada e à alma catarinense que pulsa em cada página de ASCENDENTE.


As Fontes e a Paleta de Cores: Voz e Tom Visual



  • Fonte do Título – Ascrada: Para o título "ASCENDENTE", escolhemos a fonte Ascrada. Com seu design que imita pinceladas artísticas, ela foi escolhida para remeter a época principal dos acontecimentos e trazer a nostalgia dos anos 90, com suas cores vibrantes e formas chamativas.


  • Fonte do Texto – Century751 Roman: No corpo do texto da capa (nome da autora, sinopse, miolo, etc.), optamos pela Century751 Roman. Sua legibilidade clássica e serifas elegantes trazem um contraponto de sofisticação e atemporalidade, garantindo clareza e um toque de tradição que complementa a modernidade do design.


  • Paleta de Cores: A predominância dos tons vibrantes de rosa, laranja e amarelo do pôr do sol, em contraste com o azul esverdeado profundo do oceano, é central na paleta. Essas cores não só criam um cenário deslumbrante, mas também representam a mistura de paixão, nostalgia, esperança e os ciclos da vida. A luz quente do sol, banhando os personagens, simboliza a esperança e o destino que os conecta.


O Processo Criativo: Da Visão à Realidade

A criação desta capa foi um trabalho de paixão. Eu mesma fui a designer, e trabalhei para garantir que cada detalhe visual conversasse com a história. Foram muitas trocas de ideias com meu marido e auxiliar, rascunhos e ajustes até chegarmos a essa arte final que me enche de orgulho. Ver ASCENDENTE ganhar essa identidade visual é a materialização de um sonho!


Essas foram as artes usadas e transformadas nessa arte magnífica da capa. Os elementos da esquerda foram utilizados na capa em si, e os elementos da direita foram aplicados na prancha de surf.


Um Gostinho de "Ascendente" em Suas Mãos e Telas!

Para celebrar este lançamento, preparei alguns mockups incríveis para vocês visualizarem como o livro ficará em diferentes formatos. Qual foi o seu favorito?


Seu Próximo Passo Rumo a ASCENDENTE

Se você se apaixonou pela capa tanto quanto eu, prepare-se para a leitura! Lembre-se que o primeiro rascunho de ASCENDENTE está disponível gratuitamente para os resenhistas até 21/09/2025. Após essa data, ele entrará na fase de degustação com apenas alguns capítulos liberados.

Contem-me nos comentários: o que vocês acharam da capa? Ela capturou a essência que imaginaram para ASCENDENTE? Quero muito saber suas primeiras impressões!


Um grande abraço e boa leitura!


Com carinho,

Escritora Aline Duarte