Novela ASCENDENTE
Olá, leitores queridos! Sou Aline Duarte, a autora apaixonada por trás de 'Ascendente', uma obra que está em constante evoluç...
Olá, leitores queridos! Sou Aline Duarte, a autora apaixonada por trás de 'Ascendente', uma obra que está em constante evoluç...
Bem-vindos de volta, Rabiscadores! Na semana passada, a vida de Fin Stonegard virou de cabeça para baixo com a chegada da misteriosa Sophia ...
Bem-vindos de volta, Rabiscadores!
Na semana passada, a vida de Fin Stonegard virou de cabeça para baixo com a chegada da misteriosa Sophia Conrado. Ela revelou estar fugindo de algo e, após um momento de tensão no quintal, prometeu finalmente revelar o segredo que a trouxe até a casa do caçador de relíquias.
Nesta segunda parte, a história se expande além da pequena cidade. Sophia revela a verdade chocante sobre a maldição que a persegue, e a busca por respostas leva Fin diretamente ao lendário castelo do Mestre Ocla.
O perigo está cada vez mais perto. O grande conflito está prestes a começar, e Fin precisa tomar uma decisão: abraçar a magia que seu avô tentou proteger ou voltar para a vida simples que ele tanto preza.
Peguem suas malas e cruzem o portal: a jornada épica continua agora!
Sophia lhe revelou a história. A família da mansão, muito rica, foi vítima de uma maldição de um feiticeiro. Ele tentou roubar o coração puro de uma moça, mas um jovem — namorado dela — armou um plano para frustrá-lo. No entanto, o feitiço do feiticeiro transformou o jovem em um lobo, que a machucou. Quando o feitiço foi desfeito, os pais da moça atacaram o feiticeiro. Irritado, ele os amaldiçoou. Agora, eles não podiam mais sair na luz do sol. Uma família inteira, condenada a viver na escuridão.
Além da cidade e de seus edifícios altos, escondida por um feitiço de ocultação, ficava a Floresta Amaldiçoada por Bruxos. Lá dentro, portões de ouro reluziam, e por trás deles, erguia-se o enorme castelo do antigo mestre Ocla, que servia como uma escola de bruxaria e feitiçaria branca. Fundada por Ocla, um ex-membro da Academia Real dos Lux, a escola foi criada com a intenção de ser um refúgio e local de aprendizado para os feiticeiros comuns, que não tinham acesso às tradições da realeza.
Depois de um recente ataque a um Empório de Especiarias e Essências Mágicas — o mais completo e antigo da cidade —, a apreensão e a ansiedade se espalharam entre os feiticeiros que faziam parte do conselho da escola. Eles se reuniram para descobrir o que havia acontecido, todos com um visível temor.
— Tantos anos e Corvin Kinney estava quieto… Era de se esperar que estivesse mesmo planejando algo — disse o mestre Rhys, inquieto. Ele andava de um lado para o outro com suas pernas curtas dentro da sala rodeada por livros, o nervosismo estampado em seu rosto.
— E o que aconteceu depois que o pegaram no flagra? — questionou Elara, sua aprendiz mais evoluída do quinto ano.
— Ele fugiu, e levou alguns ingredientes com ele. Tentamos segui-lo, mas o perdemos de vista. Está mais ágil e rápido que das outras vezes, nem parece ser mais velho que eu.
— Pesquisei os ingredientes que ele roubou — a jovem aprendiz completou, mostrando algumas folhas ao feiticeiro. — E, depois de comparar com alguns feitiços, veja o resultado.
— O feitiço Cravo e Rosa — ele leu nos arquivos, o medo em sua voz. — Um feitiço de ataque simples.
— Sim, mas com uma variação. Se alterar os ingredientes ou combinar com outros feitiços, ele se torna muito poderoso.
— Antes de sair à sua procura, temos que nos proteger. Ele já deve saber de nossas intenções. Se ele modificou um feitiço básico como este, imagine os outros?
Três batidas leves foram ouvidas na porta principal. Mestre Rhys deu liberdade para entrar, e Isolde, uma das professoras mais fiéis à escola e também parte do conselho, entrou na sala, com um olhar de preocupação.
— Com licença, mestre Rhys? — ele acenou com a cabeça para a jovem de pele alva e cabelos em ondas douradas prosseguir.
— O alerta foi dado em todas as partes do castelo: classes, dormitórios, inclusive nas masmorras — disse Isolde com sua voz doce e firme, mas com uma clara tensão.
— Certo, precisa de algo mais? — o velho ancião bem sabia o que rondava aquela cabeça jovem.
— Mestre, sempre lendo meus pensamentos — proferiu com graciosidade, apesar da ansiedade. — As pedras preciosas. Precisamos ir atrás delas.
— Elas estão espalhadas pelo mundo. Nosso Mestre Ocla as separou há muitos anos durante a batalha contra o Reino das Trevas.
— Vou reunir nossos melhores alunos rastreadores para ir junto.
— Certo. Vou começar os feitiços para encontrá-los o mais rápido possível. Estarei em minha sala de feitiços.
— Vamos nos separar. Assim, buscamos mais rápido.
— Boa ideia. Os feitiços para encontrar as pedras estão aqui. Boa sorte.
• • • ❉ • • •
Fin Stonegard e Sophia desfrutavam de sua companhia em uma tarde fresca na grande casa alugada do rapaz, enquanto a moça o ajudava com a revisão de seu livro sobre as relíquias que ele havia conseguido para seu antiquário. Em um momento de calmaria, pássaros cantarolavam enquanto gotículas se acumulavam no limite mais baixo das telhas. Ao abaixar a caneca de café até a mesa, a campainha tocou solenemente. Sophia atendeu a porta no primeiro toque.
— Boa tarde, mestre! Entre, por favor. — sob o olhar questionador de Fin, Sophia apenas o devolveu um olhar sereno.
— Temos um grande problema — diz um senhor de barba longa e completamente branca, aparentemente com 150 anos. — Esta é minha aprendiza Rowena.
— Boa tarde, senhores — saudou Rowena.
— Mestre Ocla deixou uma pedra sob seus cuidados há alguns anos, não é, querida Sophia?
— Sim, está comigo — a moça tirou de dentro do decote um pingente do tamanho de uma unha com uma pedra lapidada em corte princesa luxuoso pendurada em sua gargantilha prateada. — Mas por que precisam dela? Tem algo a ver com o feiticeiro Corvin Kinney?
— Sim. Ele já tem um enorme exército a seu favor, segundo notícias que recebemos, apenas esperando segunda ordem para nos atacar. Precisamos das Pedras para enfeitiçar o castelo.
— E como o encontraram?
— Ele atacou e saqueou nosso Empório de Especiarias e Essências Mágicas na cidade. Nossos aprendizes do mais alto escalão, que estudavam e cuidavam da loja no momento do ataque, tiveram sorte em continuar vivos. Ele conseguiu um ingrediente raro para o feitiço, que precisa da lua cheia, e ela está próxima.
— Vamos ajudar, sim, mas antes preciso fazer minhas malas.
— Traga pouca coisa, não pretendemos demorar com isso — enquanto Sophia subiu os degraus para arrumar as malas, o velho mestre reparou em um livro de capa de couro na mesinha de centro. — Este livro? — perguntou ele, indo em direção a ele com os olhos mareados, uma mistura de alívio e surpresa.
— O livro do meu avô, o que tem ele? — pergunta Fin.
— Eu procurei por ele por anos! — exclamou Rhys, a voz embargada pela emoção.
— Eu sou caçador de relíquias. Herdei do meu avô — o rapaz respondeu, confuso. — Eu compro relíquias, depois as restauro.
Rhys se perguntava como não conseguiu encontrá-lo antes. Usou dos maiores e mais difíceis feitiços de procura, sem sucesso.
— O que você fez para encantar esse objeto? Eu procurei por anos.
— Meu avô me ensinou. Ele tem uma magia que usamos para limpar qualquer rastro da relíquia, para não ter problemas com antigos donos.
— Isso é interessante. Precisamos que venha conosco também, senhor Stonegard — o mestre disse, pensativo.
Por um momento, o rapaz se sentiu intimidado, mas a confiança que sua amada Sophia tinha naquelas pessoas o fez deixar o sentimento de lado e concordar.
Após as malas de Fin e Sophia estarem prontas e a casa fechada, a aprendiz Rowena abriu um portal que ia direto para a escola. Era como um espelho redondo no ar e na altura humana, nele podia-se ver do outro lado um pouco distorcido, como ondinhas em um copo d'água.
— Prontos?
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Olá, Rabiscadores! Preparem-se para voltar no tempo e mergulhar em um universo mágico que vocês já conhecem! Este conto, "As Relíquias...
Um minuto de silêncio para todos os falecidos em "30 Dias" Agora que foram feitas as honras aos mortos, não poderíamos deixar de l...
Agora que foram feitas as honras aos mortos, não poderíamos deixar de lado aqueles que se recusam a partir... Olá, eu sou Aline Duarte, a autora por trás de "Ascendente", e convido vocês a mergulharem comigo em um novo projeto onde o descanso não é garantido: "30 Dias".
Este livro tem uma história de origem bem peculiar. Ele nasceu lá em 2017, durante o NANOWRIMO, um desafio de escrita intenso onde autores se propõem a escrever uma quantidade massiva de palavras em apenas 30 dias. E sim, eu bati a meta! Se você é curioso para saber como foi essa jornada dia a dia, pode conferir o diário do desafio
E a curiosidade engraçada por trás do título? Bem, como o desafio era justamente escrever durante trinta dias, a criatividade para o nome do livro foi... escassa! Então, na falta de algo mais brilhante, decidi que a protagonista escreveria um diário exatamente por trinta dias. Para completar o desafio, escolhi um assunto que eu nem gostava muito – zumbis! – para me empurrar ao limite. E não é que deu certo?
Agora, depois de muita revisão e carinho, "30 Dias" está tomando forma e promete te prender do início ao fim. Preparem-se para um mergulho em um futuro não tão distante, onde a cada pôr do sol, o terror espreita.
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| EM BREVE DISPONÍVEL |
Eu sinto que meus dias estão chegando ao fim. Exausta, faminta e com os últimos recursos desaparecendo, me vejo sozinha. Meus amigos de jornada saíram em busca de sorte, mas o silêncio que os segue diz que talvez não voltem – ou não da mesma forma. Lá fora, o perigo espreita: criaturas sombrias, sensíveis à luz, que antes eram humanos. De dia, eles se escondem, à espreita. Mas quando as sombras da noite caem, emergem com uma fúria brutal e uma astúcia aterrorizante, tornando cada entardecer uma batalha pela vida.
Enquanto eu tiver forças, vou registrar. Meu nome é Nora Pontak. Minha idade, minha origem… nada disso importa agora. O mundo que conheci, aquele de 2072 onde tudo estava integrado à vida digital e era previsível, foi varrido. Meu diário digital, integrado ao meu smartwatch, tem sido a única forma de registrar esses trinta dias de inferno, de perdas irreparáveis e de uma luta insana por cada alvorecer. Só não queria morrer aqui, desse jeito. Espero que alguém encontre estes registros antes que eu também me torne uma sombra. Desejem-me sorte.
"30 Dias" está em processo de aprimoramento final e, diferente de "Ascendente", não será postado capítulo a capítulo. Quando o livro estiver completamente finalizado, disponibilizarei uma degustação para vocês antes que ele siga direto para a venda. Fiquem ligados para mais novidades em breve!
Um grande abraço e boa leitura!
Com carinho,
Escritora Aline Duarte
As sombras se esticam na noite, e algo mais antigo que o tempo aguarda. Não são todas as travessuras que terminam em doçuras. ...
As sombras se esticam na noite, e algo mais antigo que o tempo aguarda.
Não são todas as travessuras que terminam em doçuras.
Atenção, amantes de romances que aceleram o coração e da nostalgia dos anos 90! O dia que tanto esperamos finalmente chegou. É com uma energ...
Atenção, amantes de romances que aceleram o coração e da nostalgia dos anos 90! O dia que tanto esperamos finalmente chegou. É com uma energia contagiante, como a brisa do mar, que eu anuncio o lançamento oficial de "ASCENDENTE", meu mais novo romance!
Este livro é uma verdadeira viagem no tempo e nas emoções. A ideia de criar uma história ambientada nos anos 90, com a cultura vibrante do surf e um amor que se revela em meio às ondas da vida, nasceu de uma paixão por essa década e pela intensidade dos sentimentos que florescem em cenários autênticos.
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Olá, Rabiscadores! Setembro chegou, e com ele a brisa suave de um novo ciclo. Nesses dias que se estendem, convidamos você a um mergulho pro...
Que semana incrível, Rabiscadores! Se você me viu sumir um pouco das redes, a culpa foi do entusiasmo. Minha escrita ganhou as telas e ...
Que semana incrível, Rabiscadores! Se você me viu sumir um pouco das redes, a culpa foi do entusiasmo. Minha escrita ganhou as telas e os textos: tive a honra de participar de um grande debate ao vivo e ceder duas entrevistas que me permitiram falar a fundo sobre o meu trabalho e divulgar meu novo livro ASCENDENTE.
Celebrar a literatura com a comunidade é o que impulsiona o nosso trabalho. Por isso, juntei tudo que rolou em ordem cronológica, para que você possa acompanhar o circuito literário e os meus melhores momentos na mídia.
Iniciando a semana de participações, o FLAL (Festival de Literatura e Artes Literárias) publicou uma entrevista escrita focada nos pontos fortes da minha trajetória.
🔗 Confira a Entrevista:
No dia 25/09, tive a satisfação de participar do Debate Literário: Nicho Literário na 1ª Semana FLAL em Revista. Foi uma experiência muito marcante, sendo a primeira vez participando de live no Festival.
Se você busca dicas práticas de construção narrativa, o replay está disponível.
🔗 Assista ao Debate na Íntegra:
Fechando a semana, hoje, dia 26/09, saiu a minha entrevista escrita para o blog da talentosíssima escritora e blogueira Aline N., no Suspense em Palavras!
Fiquei muito feliz com a dedicação e o espaço que a Aline N. abriu para a divulgação de autores. Vale muito a pena conferir o trabalho dela!
Teaser: A entrevista é completa e muito especial. O ponto alto foi um conselho, de escritora para escritor (a), dado com o coração: porque somos colegas de trabalho e não inimigos. Uma reflexão necessária sobre a união na literatura.
Clique aqui para ler a entrevista completa!
Obrigada por todo o seu apoio! Sem telespectador e leitor, de nada adiantaria essa jornada.
Me diga nos comentários: Qual dos formatos você prefere? O dinamismo do debate ao vivo ou a profundidade das entrevistas escritas?
Se você é como eu e respira livros, sabe que o nosso universo literário vai muito além das páginas. É sobre as histórias que compartilhamos,...
Se você é como eu e respira livros, sabe que o nosso universo literário vai muito além das páginas. É sobre as histórias que compartilhamos, as indicações que recebemos e as discussões que nos fazem amar ainda mais a leitura. E é exatamente para isso que o Skoob foi criado.
Para quem ainda não conhece, o Skoob é a maior rede social de leitores do Brasil. Mas não é só um lugar para postar fotos das suas capas. É a plataforma onde a sua vida de leitora se organiza e se conecta com uma comunidade apaixonada.
Sua Estante Virtual: Chega de perder a conta dos livros que você leu! No Skoob, você monta sua estante virtual com status de leitura: "Lido", "Lendo", "Quero Ler" e "Relendo". É a forma mais prática de ter um controle sobre todas as suas jornadas literárias.
Comunidade e Desafios: A leitura é, muitas vezes, uma atividade solitária, mas no Skoob ela se torna uma experiência compartilhada. Você pode seguir seus amigos, participar de desafios de leitura, ver o progresso de quem você admira e encontrar pessoas com gostos literários parecidos com os seus.
Avaliações e Resenhas: Antes de comprar um livro, você pode checar a nota média e ler as resenhas de outros leitores. E, depois de ler, pode dar a sua nota e deixar sua opinião, ajudando outros a fazerem suas escolhas. É uma ótima ferramenta para descobrir sua próxima grande paixão literária.
Eu estou no Skoob há algum tempo e adoro me conectar com meus leitores por lá. É um espaço onde eu compartilho minhas leituras, deixo minhas resenhas e acompanho as novidades do universo literário.
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É uma forma de você ficar por dentro dos meus próximos lançamentos, ver os bastidores do meu processo de escrita e, claro, me ver surtar com um final de livro inesperado.
Nos vemos lá!
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O dia que tanto esperei finalmente chegou! É com uma imensa alegria e o coração cheio de gratidão que eu anuncio o lançamento oficial de ...
Olá a todos! Escrever sempre foi meu refúgio, a forma como dou sentido ao que sinto, o meu jeito de desabafar e organizar a bagunça da mente...
Olá a todos!
Escrever sempre foi meu refúgio, a forma como dou sentido ao que sinto, o meu jeito de desabafar e organizar a bagunça da mente. Mas há alguns anos, passei por um período de dor tão avassaladora que essa minha válvula de escape simplesmente parou de funcionar. Eu estava tão perdida que as palavras se recusavam a sair. A mente era um turbilhão de pensamentos ruins, vozes acusadoras e um caos que a escrita, meu fiel companheiro, não conseguia mais apaziguar. Eu chorava dia e noite, buscando algum alívio, mas a dor, como um pesadelo em looping, não passava.
O texto que vocês lerão a seguir não nasceu daquela tempestade, mas sim, de sua calmaria. Ele foi pacientemente construído, pedaço por pedaço, com os cacos, os ecos e as frases desconexas que ecoavam em minha mente, tentando em vão traduzir o indizível. Ele é uma tentativa de dar voz àquela dor que, na época, me deixou sem fala.
Hoje, olhando para trás, com o coração em paz, consigo revisitar essa ferida porque ela já não sangra mais. Decidi falar sobre isso e compartilhar a poesia porque me sinto confortável para pensar e relembrar o que aconteceu, e, principalmente, porque entendo que a maior força não está em nunca cair, mas em encontrar a coragem para se levantar da lama.
Para quem está lendo e se sente da mesma forma, ou já se sentiu: esta é a minha mão estendida a você. Continue. Levante-se. Mostre a si mesma a força imensa que você carrega dentro de si. A sua resiliência é a sua maior poesia.
Obrigada por ler.
Porque falar, se ninguém me ouve?
Eu grito, mas não sai voz.
Ando pelas ruas, e ninguém me vê.
Senti fome de amor e frio de esperança.
Se eu incomodo tanto assim
Meu lugar não é aqui.
É hora de dizer adeus, e partir.
Se meu coração parar,
A dor também paro de sentir.
Minha mente está presa em solidão,
Mesmo que o sol lá fora brilhe,
Uma mão fria me puxa para a desolação.
A escuridão é assim, envolvente.
Desculpe-me, eu quebrei a promessa
E tentei novamente.
Um dia.
Paz.
Coração, voltará a bater?
Olá leitores, Você já ouviu falar que a auto publicação é só para quem não consegue publicar em uma editora tradicional? Nada...
Quando Deus resolve dar uma lição à sua criação alada rebelde, em uma cansativa jornada por respostas ...
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